17/09/2009

Virada Esportiva


virada_2009b_150pxDica de Lazer

* 19 e 20 de setembro de 2009.

Diversas atividades esportivas, recreativas, de lazer e cultura serão promovidas na cidade de São Paulo, em locais públicos e privados.

Serão 24 horas seguidas de práticas esportivas por toda a capital paulista.

Por meio da Secretaria Municipal de Esportes, Lazer e Recreação (Seme), em parceria com diversas secretarias, subprefeituras e instituições realizaram a segunda edição da Virada Esportiva, com 24 horas ininterruptas de práticas esportivas na cidade.

Locais, Atividades e Informações:

http://www.viradaesportivasp.com.br/


Literatura de Cordel

MUITAS HISTÓRIAS, MUITA POESIA...

Quando se fala de literatura brasileira ou de qualquer outra, geralmente se aborda a literatura dos "grandes escritores", isto é, daqueles que escrevem "livros difíceis", como diria toda a faixa de público que não tem acesso a tais obras. Extensíssima no Brasil, essa faixa não conhece a literatura "tradicional", a literatura "oficial".

Mas não é preciso ter tido acesso à cartilha para gostar de contar e ouvir histórias. Em todo mundo, desde tempos imemoriais, à grande tradição da literatura escrita culta correspondeu sempre, em todas as culturas, a pequena tradição oral de contar. Às vezes, porém, o contador pegava o lápis e papel e se punha a escrever ou a ditar o que já estava na sua memória, ou o que de novo inventava, ampliando um pouco o seu público.

Quando surgiram as máquinas impressoras, a divulgação dessas obras de pequena tradição literária, estendeu-se a um número maior de leitores: algumas eram escritas em prosa; a maioria, porém, aparecia em versos, pois era mais fácil, a um público analfabeto, decorar versos e mais versos, lidos por alguém.

Esta foi a trajetória daquilo que se chamou, na França, literatura de colportage (mascate); na Inglaterra, chapbook ou balada; na Espanha, pliego suelto; em Portugal, literatura de cordel ou folhas volantes.

No Brasil, e também na América espanhola, a mesma trajetória foi seguida. Também aqui se conta e se canta, em prosa e verso. Há, em todo os país, uma longa tradição e a presença sempre atuante de cantoria, improvisos e desafios: os poetas populares dizem, em versos, suas mágoas, alegrias, esperanças e desespersos do dia-a-dia.

Esta atividade literária adquiriu características próprias no Nordeste brasileiro, muito provavelmente pelas condições da região, que fazem dela, até hoje, um foco especialmente rico em manifestações populares. Reintroduzindo a denominação portuguesa, os estudiosos chamaram essa literatura popular em versos de literatura de cordel. Mas, seus produtores e consumidores nordestinos chamam-na de simplesmente de folhetos. O público apreciador dessa literatura é geralmente constituído pelas camadas humildes da população rural ou urbana; mas há também leitores de classes mais elevadas que a admiram. E já foram comprovados casos de pessoas que aprenderam a ler e a escrever com folhetos de cordel.

BIBLIOGRAFIA

MESYER, Marlyse - Autores de cordel/Seleção de textos e estudo crítico

Leitura comentada - São Paulo: Abril Educação,1980.

ELIAS, José. Ciranda Brasileira - Editora Paulus.

BORGES, J. Cordel - Editora Hendra

Artigo: Folclorando na Escola

por Thelma Regina Siqueira Linhares.

Site: http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/educacao/educ90.htm



10/09/2009

Fair Play - Jogo Limpo



A Prática do Fair Play está vinculada a prática esportiva. A postura dos atletas estão vinculados ao esporte e o prazer que lhe proporcionam.

"...uma outra forma para se assimilar de forma prática o ideal do fair play seria utilizando-a como uma espécie de educação para a reciprocidade, ou seja, identificar-se no adversário, observando que ele é uma pessoa tão importante para a prática esportiva quanto si..." "… uma vez que, sem o adversário, a prática do esporte torna-se impossível."

Adriano Leal de Carvalho

O costume do "jeitinho" de "ter vantagem sobre o outro" deve ser extinto não só no esporte, mas em todos as nossas relações. A cada dia na nossa floresta de concreto deparamos com um motorista hostil, um motociclista querendo desbravar o trânsito e pedestres arriscando-se em locais inimagináveis.

No supermercado, no banco, na política, no estacionamento do shopping, no transporte público, enfim essa realidade pode ser vivenciada em diversos momentos.

Esse "não é comigo", sempre encontra-se com os valores morais que cada um foi adquirindo na sua trajetória como cidadão e principalmente como Ser Humano.

Abordei esse tema porque devemos repensar se nossas escolas estão formando pequenos cidadões. Será que é necessário só acumular informações na escola? As nossas relações seriam melhores se o "Fair Play" estivesse presente no nosso dia-a-dia?

A escola e a família precisam caminhar na mesma direção buscando em suas atitudes: o olhar democrático, o respeito mútuo, a autonomia moral, a responsabilidade e o respeito às diferenças.

Quer saber mais:

* O Educador e a Moralidade Infantil - Vinha, Telma Pileggi

02/09/2009

“Um aluno pode reter importantes informações ou manejar com perfeição modernos computadores; pode ter excelente redação, fazer com rapidez cálculos e passar nos vestibulares. Todavia, se não tiver desenvolvido o espírito de cidadania, será aluno incompleto, fruto de trabalho incompleto.”

Cleide Terzi e Paulo Ronca

Que tal um docinho?

As Monalisas variações em geleia de morango e pasta de amendoim

O artista plástico e paulista Vick Muniz ficou conhecido por sua obras

não convencionais, revelando novas experiências e sensações.

O trabalho com diversos materiais como açucar, terra, lixo,

purpurina, lã, brinquedos, chocolate, etc, possibilita um novo

olhar sobre a arte contemporânea.

A exposição no Masp acabou, mas a pesquisa pode ser rica

sobre esse artista.

As crianças podem vivenciar novas experiências e observar

diferentes produções, criando assim a sua própria "marca".

http://www.vikmuniz.net

(Entrar em "Gallery")


01/09/2009

Bullying - Não deixe essa prática acontecer...

"Se o comportamento agressivo não é desafiado na infância, há o risco de que ele se torne habitual. Realmente, há evidência documental que indica que a prática do bullying durante a infância põe a criança em risco de comportamento criminoso e violência doméstica na idade adulta."

O bullying escolar na infância é uma prática observada em várias culturas.Bullying é um termo inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully ou "valentão") ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender.

Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.

Este isolamento é obtido através de uma vasta variedade de técnicas, que incluem:espalhar comentários;recusa em se socializar com a vítimaintimidar outras pessoas que desejam se socializar com a vítimacriticar o modo de vestir ou outros aspectos socialmente significativos (incluindo a etnia da vítima, religião, incapacidades etc).

O bullying nas escolas (ou em outras instituições superiores de ensino) pode também assumir, por exemplo, a forma de avaliações abaixo da média, não retorno das tarefas escolares, segregação de estudantes competentes por professores incompetentes ou não-atuantes, para proteger a reputação de uma instituição de ensino. Isto é feito para que seus programas e códigos internos de conduta nunca sejam questionados, e que os pais (que geralmente pagam as taxas), sejam levados a acreditar que seus filhos são incapazes de lidar com o curso.

Tipicamente, estas atitudes servem para criar a política não-escrita de "se você é estúpido, não merece ter respostas; se você não é bom, nós não te queremos aqui". Isto serve para criar uma classe de tolos educados, pessoas com títulos acadêmicos que não aprenderam a adaptar-se a situações e a criar soluções fazendo as perguntas certas e resolvendo problemas.




Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.


Está nascendo...


Essa é minha primeira postagem e não vou negar que estou um pouco apreensiva.
Na verdade achava que nunca teria tempo para escrever e pesquisar para um blog.
Não vou dizer que sou totalmente adepta a tecnologia, ou seja, gosto de sentir e olhar para as pessoas com quem convivo, ver suas expectativas e suas reações, porém não posso negar que essa ferramenta possibilita que mais pessoas compartilhem diversas e novas experiências. Trocar ideias e opiniões ficavam exclusivas nas reuniões pedagógicas e na sala dos professores.

Algumas coisas ficam martelando na minha cabeça: Como meus alunos aprendem?
Qual é o meu papel dentro de sala? O que posso fazer para ampliar o conhecimento e melhorar nossas relações? Como buscar mudanças para uma sociedade individualista e consumista?

Através dessas dúvidas tenho uma certeza, nós professores temos uma grande responsabilidade.

Com essa parcela de otimismo e amor estaremos caminhando para uma educação renovadora e essencialmente prazerosa.

Sejam Bem Vindos!



Com Carinho,

Cíntia